A artesã Sandra Portella, de 54 anos e residente em Campo Grande (RJ), iniciou a venda de seus produtos de crochê por necessidade após ser demitida do setor administrativo de uma grande varejista. Além disso, a perda de sua mãe, que cuidava de seu filho Leo, com deficiência mental, a deixou desamparada. “Comecei a fazer bicos de pano de prato e enxovais para casa. Descobri que o artesanato podia me gerar renda e me sustentar”, relata. Atualmente, ela gerencia a marca Sandra Portella, que produz bolsas a partir de tecidos doados pela marca Farm, como parte de seu projeto de upcycling.